quarta-feira, 21 de setembro de 2011


Durante muito tempo acreditei no felizes para sempre. Acreditei em príncipes encantados. Acreditei no amor. Do felizes para sempre já desisti. Quando você cresce é fácil perceber que nada é eterno. Que a felicidade talvez nem exista, ou pelo menos, não é tão duradoura quando certas pessoas costumam idealizá-la. Porque será então que em todo felizes para sempre existe um príncipe? Por isso mesmo. Porque se finais felizes se baseiam em príncipes, se baseiam em mentiras, se baseiam em fantasias. Por que príncipes não existem. Pelo menos não daqueles que vai lutar por você ou te acordar com um beijo. Se existir algum perdido por aí, com certeza não vão ligar pra ele. Porque é isso que as pessoas fazem com outras pessoas. Ignoram, destroem, derrubam. Mas dessas três coisas nas quais acreditava, continuo acreditando em uma. Aquela, como diriam “ultima, mas não menos importante”. O amor. 
Eu não desisti do amor, nem nunca desistirei. Porque meu amor por você não tem final, seja esse feliz ou não. Porque eu não preciso de um príncipe, preciso de você, do jeito que é, sem tirar nem por. Porque, acima de tudo, eu te amo.

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